quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

As Cheias




















O Ribatejo já está a nadar.
Os ribatejanos aceitam as cheias como um karma. E ficam quase indiferentes.
O rio Tejo subiu e fará estragos.
Em Constância, vila poema, o rio cruza-se com o outro. Com o Zêzere, e desse encontro surgem as cheias, quando chove demais e com a frequência, deste inverno.
Um povo de toureiros e touros, campinos e touradas, os ribatejanos, aceitam com brandura que a água lhes destrua a condição de bravos homens da lezíria.

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