Se afago a tua alma e te faço poema é a minha que afago. E exalto.
És-me inspiração de versos que hão-de rimar. E poetizar-me o dia.
m.c.s.
terça-feira, 14 de abril de 2015
o mundo está louco
Já não sei se a culpa é das mães que metem dentro de casa estes abjetos paranóicos, assassinos,
Já não sei se a culpa é dos verdadeiros pais que os fazem e depois não estão presentes, não cuidam, não amam, não querem nem saber,
Já não sei se existem distúrbios mentais, dificuldades económicas, indigência,
Já não sei se por existirem famílias disfuncionais, serviços legais ao serviço dos cidadãos, que não funcionam nem previnem, se as penas são brandas,
Já não sei se é um pouco disto tudo,
Já não sei nada, mas há uma coisa que eu sei, as crianças é que morrem às mãos destas famílias, desta sociedade.
Que fez a minha geração e a anterior que não incutiu valores morais aos seus educandos de forma a serem hoje adultos equilibrados?
Quem detêm esta loucura canibal numa Europa que pretende ser o espelho do mundo?
Como se resolve isto?
E diz que hoje é o Dia do Beijo!
Hipocrisia ou cobardia? Ou uma cambada de avestruzes escondendo a cabeça na areia, ( eu incluída )?
Porque é que eu me sinto impotente e culpada, se criei os meus filhos o melhor que soube e pude e fiz deles seres normais?
sabor
Sabor a mel, chocolate,
Abacate...
Sabor a canela, carambola,
Manga....
Maboque e pitanga
Dizem os poetas, de beijos na boca,
Os apaixonados e sonhadores
E até o pintor e o cantor
Mas de todos os sabores,
Os beijos, que me deixam louca
São os teus, no coração
Sabor a amor,
Sabor a emoção.
m.c.s.
Abacate...
Sabor a canela, carambola,
Manga....
Maboque e pitanga
Dizem os poetas, de beijos na boca,
Os apaixonados e sonhadores
E até o pintor e o cantor
Mas de todos os sabores,
Os beijos, que me deixam louca
São os teus, no coração
Sabor a amor,
Sabor a emoção.
m.c.s.
segunda-feira, 13 de abril de 2015
domingo, 12 de abril de 2015
tempo
Eu não te encontrei agora.
O nosso tempo é um regresso ao futuro que passou, sem te encontrar.
m.c.s.
O nosso tempo é um regresso ao futuro que passou, sem te encontrar.
m.c.s.
emoção
As amendoeiras do monte, rosa se tornaram,
Os lírios do campo, na beira da estrada,
se abriram,
A onda se espraiou,
O céu jorrou,
lá do outro lado do mundo onde o tempo sábio,
às vezes, corre devagar
A estrela cadente me brindou
E até o relógio de parede parou,
Só para contemplar o brilho do meu olhar,
Só para escutar a voz do meu coração
A conjugar o verbo
Da minha emoção...
m.c.s.
Os lírios do campo, na beira da estrada,
se abriram,
A onda se espraiou,
O céu jorrou,
lá do outro lado do mundo onde o tempo sábio,
às vezes, corre devagar
A estrela cadente me brindou
E até o relógio de parede parou,
Só para contemplar o brilho do meu olhar,
Só para escutar a voz do meu coração
A conjugar o verbo
Da minha emoção...
m.c.s.
sábado, 11 de abril de 2015
pensando
Gosto de gente que fala com o coração as palavras que tem na mente.
E guarda na memória abraços e beijos, gestos para oferecer.
Gosto de gente como eu, que não filtra a vontade, nem esconde o amor.
Respeita-o.
m.c.s.
E guarda na memória abraços e beijos, gestos para oferecer.
Gosto de gente como eu, que não filtra a vontade, nem esconde o amor.
Respeita-o.
m.c.s.
esperança
Não tenho ilusões. O que tenho são sonhos.
Certa do que o passado não volta.
Confiante que o futuro há-de chegar.
m.c.s.
Certa do que o passado não volta.
Confiante que o futuro há-de chegar.
m.c.s.
sexta-feira, 10 de abril de 2015
escrevinhando-te
...afinal eu confesso...
nada que não o tivesse feito antes, que eu gosto, é de ti.
E de sentir este vício de ti.
Esta pretensão de escrever para ti.
Depois de um intervalo, voltei a sentir o perfume das rosas.
E voltei a ver o voo rasante do albatroz.
E a alegria das borboletas.
E o sol brincando com o mar no fim da tarde.
E a cor da paz.
Voltei às entrelinhas desta vida, presente dos céus.
Voltei à intenção
A deixar seguir o coração
Voltei a escrever só para ti.
m.c.s.
nada que não o tivesse feito antes, que eu gosto, é de ti.
E de sentir este vício de ti.
Esta pretensão de escrever para ti.
Depois de um intervalo, voltei a sentir o perfume das rosas.
E voltei a ver o voo rasante do albatroz.
E a alegria das borboletas.
E o sol brincando com o mar no fim da tarde.
E a cor da paz.
Voltei às entrelinhas desta vida, presente dos céus.
Voltei à intenção
A deixar seguir o coração
Voltei a escrever só para ti.
m.c.s.
quinta-feira, 9 de abril de 2015
a propósito de biscates
A propósito de avarias, arranjos e outros que tais, perguntaram-me se me prestava a...
Eh pá não. Não faço biscates.
Sei lá eu o que é uma chave de fendas, uma porca ou um martelo de orelhas.
Tenho ideia do que é um parafuso porque não sou doida.
Eh pá não. Não faço biscates.
Sei lá eu o que é uma chave de fendas, uma porca ou um martelo de orelhas.
Tenho ideia do que é um parafuso porque não sou doida.
m.c.s.
perdão
Perdoar é tornar nobres, sentimentos menores.
Não sou da nobreza mas quero ser digna.
E perdoada...
Não sou da nobreza mas quero ser digna.
E perdoada...
m.c.s.
a viagem
A viagem começa na ideia.
A felicidade dá os passos.
E a chegada é de novo ponto de partida...
m.c.s.
A felicidade dá os passos.
E a chegada é de novo ponto de partida...
m.c.s.
quarta-feira, 8 de abril de 2015
o meu poema
Há pessoas que ora são, ora não são como nós.
E na diferença, falam o que nós calamos.
Sorriem ao que choramos.
E silenciam o que nos vai na alma.
Gritam os nossos silêncios.
E calam fundo em nós.
Há pessoas que inspiram a nossa vida.
E nos poetizam.
Enquanto no caminho me cruzar contigo,
ser-me-às poema.
m.c.s.
E na diferença, falam o que nós calamos.
Sorriem ao que choramos.
E silenciam o que nos vai na alma.
Gritam os nossos silêncios.
E calam fundo em nós.
Há pessoas que inspiram a nossa vida.
E nos poetizam.
Enquanto no caminho me cruzar contigo,
ser-me-às poema.
m.c.s.
quinta-feira, 2 de abril de 2015
no silêncio
Há um sacro silêncio
Na noite que adormeceu
As palavras por dizer
Há um sentimento gritando
A desejar crescer
Num sorriso que me prendeu
E eu,
Eu teço-te olhares
Entre linhas e laços
Azul, cor de mares
E de céus
Bordados na memória
A ponto pé de flor
E escrevo na minha história
Este calado amor...
m.c.s.
Na noite que adormeceu
As palavras por dizer
Há um sentimento gritando
A desejar crescer
Num sorriso que me prendeu
E eu,
Eu teço-te olhares
Entre linhas e laços
Azul, cor de mares
E de céus
Bordados na memória
A ponto pé de flor
E escrevo na minha história
Este calado amor...
m.c.s.
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