foto tukayana.blogspot.
domingo, 28 de maio de 2017
terça-feira, 23 de maio de 2017
segunda-feira, 22 de maio de 2017
quarta-feira, 17 de maio de 2017
escolha
Na liberdade de pisares caminhos teus, não te prendas pelos meus.
Muito se atrasa quem não tem ideias e se guia por alheias.
m.c.s.
Muito se atrasa quem não tem ideias e se guia por alheias.
m.c.s.
segunda-feira, 15 de maio de 2017
de salvador sobral
foto tukayana.blogspot
A música não é fogo de artifício.
A música é sentimento.
Disse Salvador Sobral.
A música é sentimento.
Disse Salvador Sobral.
a trilogia da fé
Para ( quase ) todos nós, sábado - 13 de Maio - foi um dia surpreendente. Positivo. Abençoado. De festa. De outro mundo.
Houve como que um milagre a acontecer em Portugal e para portugueses. Houve uma partilha colectiva de fé, desporto e música. Alcançaram-se vitórias.
E as explosões de alegria nos nossos corações foram sucedendo-se.
Portugal esteve nas mãos de Deus. Do meu. Do teu; e até do deus procurado por aquele outro. E irei mais longe para dizer que a Virgem Maria, de Fátima e dos pastorinhos, já Santos, acreditados nesse dia, abençoaram este país e brindaram-no com alegrias marcantes. Em cadeia.
Aqueles que não acreditam em nada, aqueles que atiram para a indiferença, tudo e nada, os pirrônicos, que não interfiram na alegria colectiva de gentes que se apaixonam pelas coisas da vida a acontecerem perto de si. E nelas se envolvem. E não só nelas acreditam, como acreditam-se.
Portugal viveu sábado um dia muito abençoado e feliz. Que não poderá ser contestado, por duvidoso. Aconteceu. E ficará na história dum povo que os velhos do restelo catalogam de triste. E cinzento.
Portugal foi da cor da paz, da cor da esperança, do arco-íris, foi vermelho rubro das papoilas, champanhe e fogo de artifício; e quedou-se perante a música, a palavra e a voz de dois jovens irmãos, sensíveis, idealistas, talentosos e corajosos.
Portugal foi em todos os momentos altos do dia 13 de Maio, feito de Fé. E porque a fé nos salva, Salvador fez o milagre arrebatando um título jamais conquistado pelo seu país; a par com o do seu clube.
Depois disto quem acredita em coincidências?
Eu não. Acredito em forças superiores, energias, astros e pessoas. No Universo. Na Fé. Porque afinal foi o que quase todos sentimos, sábado. Fé. A trilogia da fé.
m.c.s.
domingo, 14 de maio de 2017
sexta-feira, 12 de maio de 2017
quinta-feira, 11 de maio de 2017
jacarandás primaverando-se
A cidade esperava a sua chegada. E eu também.
Como cerejas para o deleite.
Sardinhas para o palato.
Sol para avançar nos caminhos.
Praia para a alma.
Há uma primavera castigadora dos homens.
Um universo teimoso e precipitado.
Uma pena. Para cumprirmos...
Quem me dera os jacarandás floridos. Até ao Verão...
O seu manto lilás e perfumado.
E eu. Alegremente fotografando...
m.c.s.
Como cerejas para o deleite.
Sardinhas para o palato.
Sol para avançar nos caminhos.
Praia para a alma.
Há uma primavera castigadora dos homens.
Um universo teimoso e precipitado.
Uma pena. Para cumprirmos...
Quem me dera os jacarandás floridos. Até ao Verão...
O seu manto lilás e perfumado.
E eu. Alegremente fotografando...
m.c.s.
quarta-feira, 10 de maio de 2017
hoje é dia...
Hoje é dia de fechar a dor. Enterrar os meus fantasmas e guardar as cinzas nesta memória que se aviva a cada Maio. A cada apelo à placenta e a raiz. Ser filha de mãe ausente numa distância e intransponível e irremediável.
Enquanto observo os gestos felinos e irrequietos, quiçá tresloucados, de dona Gata; e poiso o olhar amanhecido no verde mais verde do monte, acentuado pela chuva que cai de mansinho no lugarejo onde habita a minha conformação de estar encostada à fronteira de separação com a cidade grande, volto atrás e torno a voltar, na música de richard hawley - the ocean, que, se me acalma, também me remete para lugares de emoção e desassossego do que há-de vir, foi, já não é. Não sei se algum dia há-de ser.
E me afoga nesse mar de lembranças. E possibilidades.
Volto atrás na minha vida.
Não há dúvida. Hoje é dia isolar a saudade. Trancá-la. E deitar as chaves para o vazio que nem sempre habita fora de mim.
m.c.s.
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