quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Carlos Paião**cegonha**

Recordar Carlos Paião hoje é a minha obrigação, a minha dificuldade e uma honra para mim. Faz 22 anos da data da sua morte. É, ainda hoje o compositor português, meu preferido. Haverá sempre um intevalo, entre ele e nós, como no último trabalho feito antes de partir. Nesse intervalo, oiço as suas músicas e elas têm o dom de me fazer sentir, sinal de que nem a morte é mais forte que as suas palavras, os seus acordes e a sua voz. Carlos Paião, sempre.

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