terça-feira, 12 de outubro de 2010

Broas dos Santos

Não estamos em Novembro. Mês dos Santos. De todos os Santos. Das broas dos Santos, merendeiras ou bolinhos dos Santos. Todos estes nomes para estas merendeiras maravilhosas e que fazem tão mal, mas tão mal às vesículas mais sensíveis, como a minha que está feita uma pedreira pior que a Pedreira do Galinha, a caminho de Fátima, e onde estão as pegadas dos Dinossauros, mas sabem tão bem, tão bem, que valem o bem que sabem, para o mal que fazem.
Como basta um pouquinho de frio e chuva para fazer lembrar as broas, aqui estão elas.
Estas são de café, de amêndoa e de chocolate.
Não fui eu que fiz. Comprei-as na mercearia de comércio tradicional que fica ao pé de casa. Não que goste mais das mercearias. Não gosto nada. Agora está na moda, é chique dizer-se que se gosta muito da mercearia do bairro, que tem as frutas e as couves da horta, o pão de centeio e o chouriço caseiro. Tretas, para parecer bem. Eu gosto das grandes superfícies, onde escolho as broas que quero, como quero e porque quero. E outros alimentos. E ninguém me aborrece.
Mas esta mercearia simpática está à mão de semear, a menina é muito gentil e tem de tudo para além das broas. Até já lá descobri leite de soja o que para mim e para os meus batidos é essencial. Mas para além disto tudo fica a 200 metros da minha casa, portanto, ouro sobre azul.

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