Sendo eu tão observadora, há coisas que me escapam, ou não me interessam ou nunca pensei nelas, ou escapam-se-me porque não sou tão observadora assim como me julgo.
É que estou farta de saber que o metro encerra. Logo abre, ou reabre, diariamente.
Nunca me ocorreu a forma como fechava.
Hoje, porque precisei de regressar a casa a partir do aeroporto e queria fazê-lo de metro, não que seja o meu transporte preferido, tenha espírito de pobre ou seja uma lírica, mas porque uma viagem é apenas 1,40 e parece-me muito, muito bem, que isto de andar de taxi é muito giro mas é para quem pode, estava a dizer que, hoje dei com um portão encerrado.
Porque a partir daí fiquei curiosa, prestei atenção à hora não arredando pé deste lugar. E finalmente às 6,25, há um homem, o homem da chave que balançando um chaveiro chega para abrir o dito portão. E assim os que estavam à espera puderam ter acesso ao buraco que é o interior das estações de metro.
Afinal o metro fecha, aqui, no aeroporto, através d' um portão que se abre com chaves, como na casa de cada um.
Manualmente...
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