Acordei tarde e a más horas.
Cansada, suada e dorida.
Lembrando sonhos que viraram pesadelos e pesadelos que nunca se transformaram em sonhos.
Aos pés, uma gata, olhando-me perplexa. E pouco feliz.
O calor abrandou, aliviou, parece disse, até breve, mas deixou as suas marcas.
Acordei sem pressas nem vontades. De abrir portas e janelas.
De regar flores e ver o mar.
Acordei sem desejos de sonhar...
Acordada que fui, por voz forte e firme, que diz que é a voz da consciência, dizendo sem dó nem piedade - Acorda para a vida!
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