foto tukayana.blogspot
Isto é o jornal. Da terra. Um dos...
Não compro, confesso. Mas hoje a curiosidade e porque não dizê-lo uma vaidadezinha para alimentar um ego que não anda muito saudável, me fez dar uma espreitadela no artigo que escrevi no dito jornal.
Se me dissessem eu negava que algum dia ia escrever no Almonda. Aquilo é para quem escreve há muito. Alguns até devem ser jornalistas.
Quando a viagem a Espanha e aldeias portuguesas estava quase no fim, a Filomena perguntou quem escreveria um artigo sobre a mesma. No jornal. Nem pestanejei. Para além de não escrever em jornais, era a primeira vez que fazia uma viagem com aquelas pessoas todas. Pestanejei e neguei-me a, quando a Ana e a Amélia disseram para a frente do autocarro que eu escrevia. Claro que não. Claro que não saberia escrever a propósito de forma a agradar àquelas pessoas todas.
O Jorge apoiou as duas dizendo: Não és obrigada a escrever. Mas se fosse eu a ti, escrevia.
Não compro, confesso. Mas hoje a curiosidade e porque não dizê-lo uma vaidadezinha para alimentar um ego que não anda muito saudável, me fez dar uma espreitadela no artigo que escrevi no dito jornal.
Se me dissessem eu negava que algum dia ia escrever no Almonda. Aquilo é para quem escreve há muito. Alguns até devem ser jornalistas.
Quando a viagem a Espanha e aldeias portuguesas estava quase no fim, a Filomena perguntou quem escreveria um artigo sobre a mesma. No jornal. Nem pestanejei. Para além de não escrever em jornais, era a primeira vez que fazia uma viagem com aquelas pessoas todas. Pestanejei e neguei-me a, quando a Ana e a Amélia disseram para a frente do autocarro que eu escrevia. Claro que não. Claro que não saberia escrever a propósito de forma a agradar àquelas pessoas todas.
O Jorge apoiou as duas dizendo: Não és obrigada a escrever. Mas se fosse eu a ti, escrevia.
Juro que tentei que a Filomena não agarrasse a ideia. Disse-lhe que não. A Ana insistiu. Ela escreve muito bem. Jesus maria, xiça penico, apre, eu no meio de professoras e afins e ela a dizer blasfémias daquelas.
Ela tem um blog, continuou. E a Amélia apoiando. E eu que posso não parecer, mas sou tímida e faço a avaliação a mim própria e sei do exagero destas pessoas, fiquei tão envergonhada com essa do blog que me calei não fossem perguntar-me pelo dito e quererem vir aqui ler as parvoeiras que vou escrevendo. E afinal aceitei. Durante vários dias nem pensei no assunto. No dia da entrega, na minha hora do almoço, em frente ao computador acabei escrevendo e num, siga a marinha, lá foi.
Ela tem um blog, continuou. E a Amélia apoiando. E eu que posso não parecer, mas sou tímida e faço a avaliação a mim própria e sei do exagero destas pessoas, fiquei tão envergonhada com essa do blog que me calei não fossem perguntar-me pelo dito e quererem vir aqui ler as parvoeiras que vou escrevendo. E afinal aceitei. Durante vários dias nem pensei no assunto. No dia da entrega, na minha hora do almoço, em frente ao computador acabei escrevendo e num, siga a marinha, lá foi.
Não escolhi o título. Não sou boa nisso. Sempre que concorria aos festivais dos miúdos cá do burgo, a minha maior dificuldade era escolher o título da letra a ser cantada. Mas uma coisa eu sei. Jamais escreveria o três (3) em numerário. Sempre por extenso. Porquê? Porque sim. Algo me ficou da escola primária e das aulas de português do liceu. Ou não. Talvez uma questão de intuição. Mas isso...também foi um erro no texto que não foi emendado e tenho pena. História em vez de histórica. Mas pronto, mal ou bem, já está escrito, que era o mais importante. E lá saiu no jornal.
Ufa! Que alívio!
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