Poiso o olhar nas luzes que insistem em abrilhantar este natal que apenas se adivinha. Uma aqui outra acolá e outra mais além. A espaços significativos...
Não vejo brilharem esperanças em amanhãs; noites e madrugadas diferentes. Que amaciem intenções e adocem corações.
Poiso o olhar, ajudado pela lente graduada e não vejo nada.
Nem orquestras ensaiando cânticos de boas vindas, nem estrelas abrindo caminhos que me levem ao renascimento do amor e da paz.
Nem magos.
Nem presentes.
Nem futuros.
Poiso o olhar em desespero, no presépio, e não vejo união.
Nem família. Nem amigos.
Nem olhares buscando o meu olhar. De frente.
Poiso o olhar no horizonte e ele dilata-se.
Este natal queria estar em terras errantes do menino jesus e ressuscitar com Ele...
Não vejo brilharem esperanças em amanhãs; noites e madrugadas diferentes. Que amaciem intenções e adocem corações.
Poiso o olhar, ajudado pela lente graduada e não vejo nada.
Nem orquestras ensaiando cânticos de boas vindas, nem estrelas abrindo caminhos que me levem ao renascimento do amor e da paz.
Nem magos.
Nem presentes.
Nem futuros.
Poiso o olhar em desespero, no presépio, e não vejo união.
Nem família. Nem amigos.
Nem olhares buscando o meu olhar. De frente.
Poiso o olhar no horizonte e ele dilata-se.
Este natal queria estar em terras errantes do menino jesus e ressuscitar com Ele...
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