Envelheço-me num presente feito de passado vivido e futuro por viver.
Nesta passagem, ponte entre um e outro, transporto tudo, também a nostalgia de não viver onde pertenço.
Envelheço-me no elo de união entre os tempos. E me renovo só para me saber feliz, no novo tempo.
Me contaram que o tempo não existe, e que vivemos no presente.
Gosto de gostar da idéia de felicidade no hoje que vivo.
Gosto de gostar da ideía de viver onde pertenço.
Hoje, sobretudo hoje, nas doze badaladas do tempo presente, vou abraçar num abraço nunca antes kandandado a idéia do tempo me pertencer, para me devolver a mim e para perto de onde me reconheço.
Na mudança, me renovo hoje, num futuro por acontecer, que me prometo enquanto me envelheço...
Nesta passagem, ponte entre um e outro, transporto tudo, também a nostalgia de não viver onde pertenço.
Envelheço-me no elo de união entre os tempos. E me renovo só para me saber feliz, no novo tempo.
Me contaram que o tempo não existe, e que vivemos no presente.
Gosto de gostar da idéia de felicidade no hoje que vivo.
Gosto de gostar da ideía de viver onde pertenço.
Hoje, sobretudo hoje, nas doze badaladas do tempo presente, vou abraçar num abraço nunca antes kandandado a idéia do tempo me pertencer, para me devolver a mim e para perto de onde me reconheço.
Na mudança, me renovo hoje, num futuro por acontecer, que me prometo enquanto me envelheço...
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