Da minha janela não se vê África. Mas sonho-a.
No pôr do sol. Na entrega da tarde.
Na noite ganhando vantagem.
Da minha janela falo com o horizonte e ele me responde.
Me diz quase sussurrando, leve brisa, maresia, que tenha calma e fique fria que o tempo lá não tem calendário nem ponteiro de relógio. Mas tem memória.
E não se esqueceu da minha saudade.
Da minha janela desconsigo ver a minha terra mas lhe sinto o cheiro, perfume de buganvília, na cor garrida da alegria da natureza. Como que num toque, num sinal.
Numa essência que lhe adivinho especial.
E tenho a certeza de que o tempo me vem buscar qualquer dia.
E vou fazer a passagem para o outro lado desse tempo onde a vida é bela e as tardes preguiçosamente calmas na sombra da mulemba.
Da minha janela vou ficar esperando e torcendo...
No pôr do sol. Na entrega da tarde.
Na noite ganhando vantagem.
Da minha janela falo com o horizonte e ele me responde.
Me diz quase sussurrando, leve brisa, maresia, que tenha calma e fique fria que o tempo lá não tem calendário nem ponteiro de relógio. Mas tem memória.
E não se esqueceu da minha saudade.
Da minha janela desconsigo ver a minha terra mas lhe sinto o cheiro, perfume de buganvília, na cor garrida da alegria da natureza. Como que num toque, num sinal.
Numa essência que lhe adivinho especial.
E tenho a certeza de que o tempo me vem buscar qualquer dia.
E vou fazer a passagem para o outro lado desse tempo onde a vida é bela e as tardes preguiçosamente calmas na sombra da mulemba.
Da minha janela vou ficar esperando e torcendo...
1 comentário:
Linda fotografia. beijos e um abraço. festinhas á Pitanga..
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