No Olival Basto o tempo está agreste que eu sei lá onde isto vai parar.
Eu e a Pitanga estamos silenciosamente aguardando.
É que não vale a pena gritar ó da guarda quem nos acuda, porque o medo que nos assiste é mudo. E não mora nenhum agente da autoridade perto de mim.
Será que vamos ficar gagas de susto quando isto passar? A ver vamos...digo eu, digo eu, engendrando algumas jigajogas para sobreviver a isto.
Sei que estou farta de remar contra a maré e posso ir com o vento, num ar que se me dê, mas a gente tenta. Não é? Nem que seja para contar como foi optimista...
Sem comentários:
Enviar um comentário