Eu já sabia! Porém esperava que as pessoas aprendessem com a vida. Não
é a morte que ensina. É a vida. E também não é o bem bom, mas as agruras, que
nos fazem crescer.
Sempre gostei dos lugares comuns. Até porque sou uma pessoa comum, vinda do povo, de Trás-os-Montes e da Beira Alta, detrás das fragas e da terra dos “ pretos “.
E depois, o lugar comum, as frases feitas dão um certo jeito, porque podemos sempre responsabilizar os outros, dizendo que foi o outro que inventou, que disse ou que diz, podemos sempre dizer: como diz fulano. E zás, fica o outro nos cornos do boi e nós limpamos a nossa barra…
É. Mas eu, de minha graça, maria clara das dores, filha do meu pai e da minha mãe, gente simples, até na educação dada aos filhos que simplesmente a receberam, até nos sentimentos partilhados que nos fizeram amar e ser amados, respeitar e ser respeitados, eu, esta aqui que até pode ter mau feitio, até pode errar milhentas vezes, até pode desiludir, até pode ser egoísta, jamais imputa aos outros culpas que não têm. Jamais é ingrata e desleal. Jamais é mentirosa e invejosa. Jamais usa o lugar comum para brilhar ou ser má.
Porquê? Simples. Mais simples não há. Porque se coloca no lugar do outro.
Porque a minha vida é para ser vivida por mim e porque nunca quis ser outra pessoa que não eu. Porquê? Não porque me penso a maior. A melhor. A única. Não. Mas porque nas minhas limitações que vou conhecendo e ultrapassando, nas batalhas que travo, nas conquistas que faço, me encontro pessoa que vale a pena ser esta. Maria Clara das Dores…
Eu já sabia! Mas no fundo no fundo eu sei, eu conheço-me e sei, que estou a caminho de ser boa pessoa. E tento acreditar que é possível a lagartixa chegar a jacaré. Mas não. Mais uma vez me confronto com o lugar comum. Quem nasceu para ser mesquinho, perverso, mau, não sabe o que fazer com compaixão, altruísmo, paz, amizade, amor, generosidade, sensatez e até, silêncio.
Tenho uma amiga, sim, porque eu, eu tenho amigos. Porque será? Porque será que há pessoas que gostam de mim? De quem eu gosto? Muito…Tenho que parar o meu raciocínio quanto ao que a amiga que tenho me diz com toda a frontalidade e conhecimento, até porque fez sociologia e está na praia dela quanto a isso, para me, vos, interrogar sobre a amizade. Ninguém tem amigos se não for amigo. Não estou a falar daquelas pessoas que bebem café connosco, nos cumprimentam na rua ou ocasionalmente dançam no mesmo local que nós, comem na mesma mesa ou por ventura estão no mesmo banco, na missa. Não estou a falar dos amigos do facebook que a gente nunca lhes pôs a vista em cima, e a alguns, muitos, nem sequer quer pôr. Falo, e os que vêm aqui ler-me, sabem, que falo de amigos do peito. De amigos de infância. Da adolescência. De ontem, de hoje. Que serão também de amanhã. Porque será que tenho uma mão cheia de amigos desses? Sorte né? A sorte justifica tudo.
Só para que conste, tenho uma amiga, daquelas amigas do peito, que me diz que a minha inteligência não joga a meu favor. E diz também, num lugar comum, porque também ela é uma pessoa comum, daquelas que sabe o que quer dizer amizade, respeito e lealdade e viver em sociedade, que não me devo iludir para não me desiludir. E tem razão, a minha amiga.
Há pessoas que estão à porta da minha vida e não entram, simplesmente porque eu não quero. Não confio nelas. Porque não são confiáveis. E... ponto.
Mas, como a vida nos faz seres sociáveis, há pessoas, muitas, que se cruzam connosco e mesmo que não sejam tu cá tu lá com os nossos sentimentos mais sérios e profundos, podem ser pessoas nossas. Gente na nossa vida. Aquelas com quem bebemos um café. Jantamos de vez em quando, emprestamos livros, falamos de música, de moda, vamos ao cinema, ao teatro, à praia, passear, até temos alguns desabafos, rimos, brincamos, enfim, convivemos. Perfeito.
O que não é perfeito, é termos de estar com um olho no burro e outro…no burro. É um desgaste. É de certa forma uma deslealdade. Mas há pessoas más, mesquinhas e invejosas. Amargas. Mal amadas ( com os meus amigos eu utilizo outra expressão que chocaria alguns e não vou usá-la ). Com a língua afiada. Que nos tentam atingir em todas as frentes. Ora nos nosso filhos, ora na nossa terra, ora no nosso passado, no nosso viver, ora na nossa personalidade, ora até no blog e no facebook.
Há pessoas que conhecem o meu blog. E vêm cá como bebem um copo d’água. E não comentam. Nem dão a cara. Quando o fazem põem-se cobardemente como anónimos. Quando não o fazem, fazem-no nos locais mais diversos e improváveis. Sem que eu esteja presente. Cobardemente.
Porquê? Porque não se querem denunciar. Mas querem falar mal. Destilar veneno. Criticar. Quando falam dão erros gramaticais de criar bicho. De rir para não chegar às lágrimas. Mas quando falam do meu blog, pessoas que nunca souberam escrever uma linha acertada, fazem-no com a autoridade de quem pode falar sobre o que eu escrevo porque o blog passa a ser considerado algo maior do que realmente é. E deles. Escandalosamente ganham-lhe a posse.
Gente, o meu blog é meu. Pequenino. Com 59 seguidores. Apenas. Nunca nosso. Nunca do povo. Muito menos do invejoso, do mesquinho e malicioso. É tão meu, que ninguém mais pode postar nele seja o que for. Apenas comentar. E se eu não quiser, posso apagar todos e quaisquer comentários. O meu blog pode ser uma merda mas é meu. Os meus escritos podem não valer um cu mas são meus. Só tem acesso a ele quem lá quer ir. Os motivos, nem sempre são os melhores. Eu sei. Os motivos às vezes são os piores.
Ele tem uma password. Apenas uma e minha. O povo não vai e usa como lhe apetece. Não entra e sai como quer. Escolhe sim. Mas, não pode interferir na minha escrita. Se não gostam do que escrevo, se não gostam do que penso, temos pena. Não vão lá.
Por isso, caros amigos de peniche (?), falsos e maliciosos, esqueçam o blog tukayana.blogspot.com, pois que ponto 1º - Não vou deixar de escrever. Ponto 2º - Não vou fazer o vosso jogo. Ponto 3º - Não escrevo nada que seja para vos agradar, nem vou mudar uma vírgula por vossa causa.
Se eu estivesse no vosso lugar, ganhava vergonha e nunca, mas nunca mais me lembrava da existência deste blog. Porquê? Para o vosso bem. Eu já percebi que o meu blog faz-vos mal. Torna-vos piores pessoas. Com instintos ruins de crítica destrutiva e agressiva, de maldizer e inquietação. De limitação. Num julgamento que só pode fazer quem não tem rabos presos e já passou a linha do comum mortal. Sentimentos menores que atrasam ao crescimento, se bem que volto ao mesmo, o povo diz e se calhar tem razão, que quem nasceu para lagartixa nunca chega a jacaré.
Não, não estou a falar do Ter, mas sim do Ser. Porque é isso que vos falta descobrir. E que eu descobri há muito tempo. Por isso não me incomoda ser gente simples, comum e pobre. O que me incomodaria muito, me faria sofrer horrores era ser uma pessoa menor. E isso eu sei que não sou. Quanto ao ter, tenho o sonho de um dia qualquer ganhar o euromilhões e aí, as minhas pessoas, que são muitas, para além de tudo, ficarão, ficariam muito bem porque eu sou generosa, altruísta e grata. E gosto de gente feliz à minha volta. Só assim sou feliz.
Como hoje em dia procuro atingir metas a nível espiritual que me tornem uma pessoa serena e tranquila, atenta e feliz, espero que este post, porque eu sei que o vão ler, não caia em saco roto. Nunca é tarde para se mudar. Se não for comigo, até porque não tenho feitio para coitadinha nem queda para a vitimização, que seja com alguém a quem eventualmente não tratam bem, não ajam com justiça, compaixão e honestidade.
Eu já sabia! Por isso não há surpresa nenhuma. Mas não gosto que me subestimem. E depois…achei um tema porreiro para postar hoje aqui sem dar a minha vida a conhecer, quer dizer, sem parecer que já sabem tudo a meu respeito. Desenganem-se. Eu dou um voto de confiança mas não sou burra. E muitas vezes, porque sou filha de transmontano e beirã, e da terra dos “ pretos “, já comi o pão que o diabo amassou e já passei por coisas na vida que nem que nasçam dez vezes passarão, quando estão a ir, já eu estou a voltar, só que faço de conta que caminhamos lado a lado para que não haja desequilíbrios e aprendam a andar no mesmo passo que eu…
E agora, para fazer jus ao que eu costumo dizer – Vozes de burro não chegam ao céu e puta que os pariu, aos que pensam que sim.
Sempre gostei dos lugares comuns. Até porque sou uma pessoa comum, vinda do povo, de Trás-os-Montes e da Beira Alta, detrás das fragas e da terra dos “ pretos “.
E depois, o lugar comum, as frases feitas dão um certo jeito, porque podemos sempre responsabilizar os outros, dizendo que foi o outro que inventou, que disse ou que diz, podemos sempre dizer: como diz fulano. E zás, fica o outro nos cornos do boi e nós limpamos a nossa barra…
É. Mas eu, de minha graça, maria clara das dores, filha do meu pai e da minha mãe, gente simples, até na educação dada aos filhos que simplesmente a receberam, até nos sentimentos partilhados que nos fizeram amar e ser amados, respeitar e ser respeitados, eu, esta aqui que até pode ter mau feitio, até pode errar milhentas vezes, até pode desiludir, até pode ser egoísta, jamais imputa aos outros culpas que não têm. Jamais é ingrata e desleal. Jamais é mentirosa e invejosa. Jamais usa o lugar comum para brilhar ou ser má.
Porquê? Simples. Mais simples não há. Porque se coloca no lugar do outro.
Porque a minha vida é para ser vivida por mim e porque nunca quis ser outra pessoa que não eu. Porquê? Não porque me penso a maior. A melhor. A única. Não. Mas porque nas minhas limitações que vou conhecendo e ultrapassando, nas batalhas que travo, nas conquistas que faço, me encontro pessoa que vale a pena ser esta. Maria Clara das Dores…
Eu já sabia! Mas no fundo no fundo eu sei, eu conheço-me e sei, que estou a caminho de ser boa pessoa. E tento acreditar que é possível a lagartixa chegar a jacaré. Mas não. Mais uma vez me confronto com o lugar comum. Quem nasceu para ser mesquinho, perverso, mau, não sabe o que fazer com compaixão, altruísmo, paz, amizade, amor, generosidade, sensatez e até, silêncio.
Tenho uma amiga, sim, porque eu, eu tenho amigos. Porque será? Porque será que há pessoas que gostam de mim? De quem eu gosto? Muito…Tenho que parar o meu raciocínio quanto ao que a amiga que tenho me diz com toda a frontalidade e conhecimento, até porque fez sociologia e está na praia dela quanto a isso, para me, vos, interrogar sobre a amizade. Ninguém tem amigos se não for amigo. Não estou a falar daquelas pessoas que bebem café connosco, nos cumprimentam na rua ou ocasionalmente dançam no mesmo local que nós, comem na mesma mesa ou por ventura estão no mesmo banco, na missa. Não estou a falar dos amigos do facebook que a gente nunca lhes pôs a vista em cima, e a alguns, muitos, nem sequer quer pôr. Falo, e os que vêm aqui ler-me, sabem, que falo de amigos do peito. De amigos de infância. Da adolescência. De ontem, de hoje. Que serão também de amanhã. Porque será que tenho uma mão cheia de amigos desses? Sorte né? A sorte justifica tudo.
Só para que conste, tenho uma amiga, daquelas amigas do peito, que me diz que a minha inteligência não joga a meu favor. E diz também, num lugar comum, porque também ela é uma pessoa comum, daquelas que sabe o que quer dizer amizade, respeito e lealdade e viver em sociedade, que não me devo iludir para não me desiludir. E tem razão, a minha amiga.
Há pessoas que estão à porta da minha vida e não entram, simplesmente porque eu não quero. Não confio nelas. Porque não são confiáveis. E... ponto.
Mas, como a vida nos faz seres sociáveis, há pessoas, muitas, que se cruzam connosco e mesmo que não sejam tu cá tu lá com os nossos sentimentos mais sérios e profundos, podem ser pessoas nossas. Gente na nossa vida. Aquelas com quem bebemos um café. Jantamos de vez em quando, emprestamos livros, falamos de música, de moda, vamos ao cinema, ao teatro, à praia, passear, até temos alguns desabafos, rimos, brincamos, enfim, convivemos. Perfeito.
O que não é perfeito, é termos de estar com um olho no burro e outro…no burro. É um desgaste. É de certa forma uma deslealdade. Mas há pessoas más, mesquinhas e invejosas. Amargas. Mal amadas ( com os meus amigos eu utilizo outra expressão que chocaria alguns e não vou usá-la ). Com a língua afiada. Que nos tentam atingir em todas as frentes. Ora nos nosso filhos, ora na nossa terra, ora no nosso passado, no nosso viver, ora na nossa personalidade, ora até no blog e no facebook.
Há pessoas que conhecem o meu blog. E vêm cá como bebem um copo d’água. E não comentam. Nem dão a cara. Quando o fazem põem-se cobardemente como anónimos. Quando não o fazem, fazem-no nos locais mais diversos e improváveis. Sem que eu esteja presente. Cobardemente.
Porquê? Porque não se querem denunciar. Mas querem falar mal. Destilar veneno. Criticar. Quando falam dão erros gramaticais de criar bicho. De rir para não chegar às lágrimas. Mas quando falam do meu blog, pessoas que nunca souberam escrever uma linha acertada, fazem-no com a autoridade de quem pode falar sobre o que eu escrevo porque o blog passa a ser considerado algo maior do que realmente é. E deles. Escandalosamente ganham-lhe a posse.
Gente, o meu blog é meu. Pequenino. Com 59 seguidores. Apenas. Nunca nosso. Nunca do povo. Muito menos do invejoso, do mesquinho e malicioso. É tão meu, que ninguém mais pode postar nele seja o que for. Apenas comentar. E se eu não quiser, posso apagar todos e quaisquer comentários. O meu blog pode ser uma merda mas é meu. Os meus escritos podem não valer um cu mas são meus. Só tem acesso a ele quem lá quer ir. Os motivos, nem sempre são os melhores. Eu sei. Os motivos às vezes são os piores.
Ele tem uma password. Apenas uma e minha. O povo não vai e usa como lhe apetece. Não entra e sai como quer. Escolhe sim. Mas, não pode interferir na minha escrita. Se não gostam do que escrevo, se não gostam do que penso, temos pena. Não vão lá.
Por isso, caros amigos de peniche (?), falsos e maliciosos, esqueçam o blog tukayana.blogspot.com, pois que ponto 1º - Não vou deixar de escrever. Ponto 2º - Não vou fazer o vosso jogo. Ponto 3º - Não escrevo nada que seja para vos agradar, nem vou mudar uma vírgula por vossa causa.
Se eu estivesse no vosso lugar, ganhava vergonha e nunca, mas nunca mais me lembrava da existência deste blog. Porquê? Para o vosso bem. Eu já percebi que o meu blog faz-vos mal. Torna-vos piores pessoas. Com instintos ruins de crítica destrutiva e agressiva, de maldizer e inquietação. De limitação. Num julgamento que só pode fazer quem não tem rabos presos e já passou a linha do comum mortal. Sentimentos menores que atrasam ao crescimento, se bem que volto ao mesmo, o povo diz e se calhar tem razão, que quem nasceu para lagartixa nunca chega a jacaré.
Não, não estou a falar do Ter, mas sim do Ser. Porque é isso que vos falta descobrir. E que eu descobri há muito tempo. Por isso não me incomoda ser gente simples, comum e pobre. O que me incomodaria muito, me faria sofrer horrores era ser uma pessoa menor. E isso eu sei que não sou. Quanto ao ter, tenho o sonho de um dia qualquer ganhar o euromilhões e aí, as minhas pessoas, que são muitas, para além de tudo, ficarão, ficariam muito bem porque eu sou generosa, altruísta e grata. E gosto de gente feliz à minha volta. Só assim sou feliz.
Como hoje em dia procuro atingir metas a nível espiritual que me tornem uma pessoa serena e tranquila, atenta e feliz, espero que este post, porque eu sei que o vão ler, não caia em saco roto. Nunca é tarde para se mudar. Se não for comigo, até porque não tenho feitio para coitadinha nem queda para a vitimização, que seja com alguém a quem eventualmente não tratam bem, não ajam com justiça, compaixão e honestidade.
Eu já sabia! Por isso não há surpresa nenhuma. Mas não gosto que me subestimem. E depois…achei um tema porreiro para postar hoje aqui sem dar a minha vida a conhecer, quer dizer, sem parecer que já sabem tudo a meu respeito. Desenganem-se. Eu dou um voto de confiança mas não sou burra. E muitas vezes, porque sou filha de transmontano e beirã, e da terra dos “ pretos “, já comi o pão que o diabo amassou e já passei por coisas na vida que nem que nasçam dez vezes passarão, quando estão a ir, já eu estou a voltar, só que faço de conta que caminhamos lado a lado para que não haja desequilíbrios e aprendam a andar no mesmo passo que eu…
E agora, para fazer jus ao que eu costumo dizer – Vozes de burro não chegam ao céu e puta que os pariu, aos que pensam que sim.
6 comentários:
Aí sua valente. Esquecem ou ignoravam que o sangue que lhe corre nas veias, é aquela mistura explosiva de transmontano e beirã, bem fermentado pelo calor e frontalidade da sua terra.
Faça o favor de cuidar dessa garganta.
GM
:-). Muito obrigada GM.Aqui está um amigo...
Amigo é também quem cuida.
Beijos no seu coração.
E um abraço maior que o Universo.
Estou contigo Clarinha.
Gente que não presta, xó nela.
Xó xó
Tenho andado por aqui mas como falamos no face, não tenho comentado.Vou passar a fazê-lo mais vezes.
Beijokquitas, linda e as tuas melhoras.
que cena, minha amiga Clarinha!
Vim aqui deixar-te um beijo grande.
A.L.
Coitaditos dos invejosos só de pensar no seu sofrimento ganho suores frios.
Maria Clara, nunca se esqueça que os invejosos sofrem de um profundo complexo de inferioridade que lhes limita totalmente a vida; passam os dias a tentar viver as vidas dos outros e depois o que acontece???
EM VEZ DE VIVEREM A VIDA, DEIXAM-NA PASSAR. Que pobreza de espírito...
Temos pena.
Obrigada Amiga do peito.
É mesmo assim e já falamos algumas vezes desta negação de vida.
temos pena...mesmo. Nós vamos vivendo a nossa vida como queremos e podemos.
Beijinhos
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