domingo, 27 de fevereiro de 2011

o belo






Há sábados à tarde, felizes. Que nos deixam viver alegremente.
Nesta permissão para a alegria, nada melhor do que aproveitar o dia, o ar puro e verde que a cidade tem. Andar de eléctrico beira-rio, até Belém. Não aos pastéis que a fila era medonha e a semana passada já lá fora gulosamente sustentar o pecado e ajudar outros a pecarem.
Belém, Jerónimos, Centro Cultural, exposições.
Truz-truz, que se pode entrar. É de borla e vale a pena.
Quando vejo o belo, pela mão de artistas à séria, fico quase em sentido e preparo a mão esquerda, que sou canhota, para fazer continência a pessoas tão especiais como o são, os artistas.
Se puderem, vejam as três exposições abertas ao público que decorrem no Centro Cultural de Belém.

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