Sabe-me a sal o canto da gaivota que à janela veio poisar.
E a música o sino da igreja tocando.
A intimidade, o ronronar do Jeremias que me veio visitar.
Sabe-me a paz a travessa ainda dormindo.
Sabe-me a sábado já me acordando.
Sabe-me a muito que já foi pouco.
Dá-se a cidade na sua pureza.
Dou-me na tranquilidade da sua beleza.
Dou-me na tranquilidade da sua beleza.
É o o universo levando e devolvendo...
São tão simples os dias!
É tão simples a vida!
Que faço eu senão esperar o futuro como se fosse já a manhã me beijando, as horas me acariciando, o tempo no relógio me soltando e prendendo e se entregando...
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