Mais uma viagem. Mais uma voltinha.
E aqui estou eu paredes meias com Lisboa e espreitando Odivelas.
Tive um convite pela manhã.
- Clara, quer vir para Lisboa?
- Quero.
E vim. Assim fácil, fácil. Não foi a primeira vez. Não será a última, espero.
Aceitar uma viagem de automóvel, num super automóvel, numa super companhia, é aceitar viajar calma e comodamente. É fazer auto-estrada em 50 minutos, uma vez que chove e é sexta-feira. É conversar fora de portas, fora do emprego, fora de olhares que espreitam, ouvidos alheios que ouvem e querem saber mais do que devem. É respirar o fim de semana duma forma tranquila.
Não há dúvida que a minha correria diária entre boleias e autocarros, metros e comboios, quilómetros a pé e horas no sofá cansam, stressam e adoentam-me.
E perguntei-me pela manhã como iria sobreviver a uma viagem de autocarro ou comboio, a caminho da capital, isto se o mano Zé me pudesse levar à estação.
Esta boleia, hoje, caiu que nem ginjas porque todo o dia passei mal.
Não sei o que tenho. Não sei o que me doi. Não sei se me doi, se tenho, ou se quero alguma coisa.
Este tempo está de estalo e há dias que eu sinto que não vou para nova. Mesmo...
E aqui estou eu paredes meias com Lisboa e espreitando Odivelas.
Tive um convite pela manhã.
- Clara, quer vir para Lisboa?
- Quero.
E vim. Assim fácil, fácil. Não foi a primeira vez. Não será a última, espero.
Aceitar uma viagem de automóvel, num super automóvel, numa super companhia, é aceitar viajar calma e comodamente. É fazer auto-estrada em 50 minutos, uma vez que chove e é sexta-feira. É conversar fora de portas, fora do emprego, fora de olhares que espreitam, ouvidos alheios que ouvem e querem saber mais do que devem. É respirar o fim de semana duma forma tranquila.
Não há dúvida que a minha correria diária entre boleias e autocarros, metros e comboios, quilómetros a pé e horas no sofá cansam, stressam e adoentam-me.
E perguntei-me pela manhã como iria sobreviver a uma viagem de autocarro ou comboio, a caminho da capital, isto se o mano Zé me pudesse levar à estação.
Esta boleia, hoje, caiu que nem ginjas porque todo o dia passei mal.
Não sei o que tenho. Não sei o que me doi. Não sei se me doi, se tenho, ou se quero alguma coisa.
Este tempo está de estalo e há dias que eu sinto que não vou para nova. Mesmo...
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