Este é um gesto que parece totalmente insignificante. É preciso ter campainha. E dedo para tocar. Eu tenho dedo e campainha. Mas falta-me sempre quem me abra a porta. Hoje, dia raro, toquei à campainha e a porta abriu-se. A minha porta de casa.. No Ribatejo.
Às vezes a felicidade chega-nos num gesto tão simples como este. Em que deixamos de estar sós.
1 comentário:
Eu prefiro é bater ás portas, com as mãos, mesmo quando chego a um apartamento. se não ouvirem é que toco á campainha. tudo bem? beijos
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