domingo, 27 de junho de 2010

Nem a feijões...

Este homem é o treinador da selecção portuguesa, senhor professor Carlos Queirós, que o respeito é muito bonito e ele gosta concerteza.
Mas, não se aponta que é feio sô professor. E já hoje o vi apontar. Os senhores, respeitosos árbitros marcam muitos amarelos aos jogadores da selecção, o que não lhe parece que o façam às outras equipas. Disse o senhor. Que raça de perseguição é essa stôr?
Já me apeteceu dizer-lhe que após a goleada na pá, contra a Coreia e o empate com os " nossos " irmãos canarinhos, o senhor recuperou os ditos que andavam meio encolhidos. Mas se quer um conselho, eles são precisos, ainda mais precisos nos maus momentos. Porque se os seus homens pressentem ter um eunuco a comandá-los e orientá-los, deprimem e desmoralizam, porque isso não é de macho...
Foi d' homem encerrar as portas, bater com elas na cara dos jornalistas, esses abelhudos vendidos, que vão dar com a língua nos dentes aos nuestros hermanos e depois todos os trunfos escondidos nas mangas caiem por terra, nessa terra árida e vermelha de áfrica. E pronto, lá se vão os segredinhos e a vitória, não é? Por falar em vitória, a águia não viajou pois não? Já estou baralhada. Afinal, esta equipa não é a gloriosa...
Olhe não sei o que se passa para além das portas fechadas, mas o Simão está calmo e muito consciente de que é bom e pode ser melhor ainda. E sabe o que quer e o que precisa de fazer daqui para a frente. Serão já resultados desse retiro a que submeteu os seus homens?
Que me resta dizer? Que tenham sorte e não lhes saia o tiro pela culatra. Juro que não desejo nada disso, muito pelo contrário. Assim como assim até agora jogaram a feijões não foi? O senhor foi quem disse. Eu, mentirosa? Não sou não senhora. Será que não ouvi o senhor dizer que o mundial começa agora, a sério?
Então vá. Fogo nesses rabos e mostrem que são bons e sabem jogar futebol e ensinem aos nuestros hermanos que não gostam de perder nem a feijões quanto mais a sério.

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