Que não meçam " pilinhas " ao pé de mim, que posso ficar perturbada e não responder por mim.
É que ninguém me tira da ideia que quem o faz, fá-lo porque sofre de grave deformação. Perguntem aonde?
Sei lá, cabeça vazia e pequenina, umbigo avantajado e atitude irracional.
Mas eu não tenho de pactuar com isso nem tão pouco assistir a essa obscena e estúpida forma de estar na vida.
Quando assim é e estou por perto, dá-me uma vontade desenfreada e primária de cortar o mal pela raiz. E como a minha faca
corta a direito...
m.c.s.
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