Toca-me a maciez do gesto
isolado,
único,
de raros dias de bonança
Na alma leve
Afagos breves
Tementes e caros
Na mente, a letargia
Na pele, doce acalmia
Acenos
À despressa da mudança...
Há na fé que vem de ontem
Um coração antigo, que se aquieta
Ao toque duma intenção
À memória dessa mão
Quente e macia
Ao sorriso que me ficou
Quando o amor me beijou
Morre-me no peito o verão
Vai-se embora a andorinha
Mas não!
Não me deixa sozinha...
Porque o gesto me nasceu
E me chamou
A tatuar-me d' emoção
Não!
O amor não terminou...
m.c.s.
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
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