Quando a brisa sopra, vou no embalo.
E na maré.
De feição.
Quando a tempestade se impõe, saio da proa e enfrento.
E porque nem sempre nem nunca, às vezes, marcha-à-ré.
Mas a vida já não está para recuos.
Nem se compadece ou faz fretes.
Por isso eu vou, ao sabor do vento.
Ainda tento. Ainda tento...
Enquanto recuo ou avanço, ganho estrada.
Paciência.
Ganho tempo.
Sapiência...
m.c.s.
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
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