foto tukayana.blogspot
Quando o vi de braços abertos, sorriso de orelha a orelha, olhos
brilhando numa luz única e singular, correndo para os meus braços, não cansei
de repetir depois do primeiro instante de surpresa:
Ai que bom, ai que bom, não sabendo se havia de chorar ou rir de emoção e surpresa, e sem desmanchar o sorriso de orelha a orelha, braços envolvendo o seu corpo, lábios beijando o seu rosto, luz iluminando-me o olhar, percebi que fazia sentido. Todo o sentido.
Naquela terra onde fomos felizes durante tantos anos, de Janeiro a Janeiro, finalmente, ao fim dos últimos anos de ausência e desencontros, conseguimos estar todos juntos de novo.
Eu e os meus amores…
Olhei-a e ela sorria feliz e cúmplice, enquanto eu o abraçava.
Percebi que fazia sentido. Todo o sentido.
Ao longe, entre o mar e o céu, a nuvem e o sol, a gaivota e a traineira, pareceu-me ver um piscar de olhos. E um sorriso. Um aceno de mão.
Senti então um forte toque no meu coração.
Neste bonito sábado de Agosto, mais uma vez entre outras, soube, que ser feliz é isto.
Obrigada família.
Ai que bom, ai que bom, não sabendo se havia de chorar ou rir de emoção e surpresa, e sem desmanchar o sorriso de orelha a orelha, braços envolvendo o seu corpo, lábios beijando o seu rosto, luz iluminando-me o olhar, percebi que fazia sentido. Todo o sentido.
Naquela terra onde fomos felizes durante tantos anos, de Janeiro a Janeiro, finalmente, ao fim dos últimos anos de ausência e desencontros, conseguimos estar todos juntos de novo.
Eu e os meus amores…
Olhei-a e ela sorria feliz e cúmplice, enquanto eu o abraçava.
Percebi que fazia sentido. Todo o sentido.
Ao longe, entre o mar e o céu, a nuvem e o sol, a gaivota e a traineira, pareceu-me ver um piscar de olhos. E um sorriso. Um aceno de mão.
Senti então um forte toque no meu coração.
Neste bonito sábado de Agosto, mais uma vez entre outras, soube, que ser feliz é isto.
Obrigada família.
Sem comentários:
Enviar um comentário