foto tukayana.blogspot
Desde que fui ao campos da justiça deixar o meu requerimento de pedido para a reforma, desde que a crise se instalou, desde que a minha cria anda por fora e a outra não tem tempo nem para se coçar, que me deixo ficar pelo Ribatejo. Sem mágoa. Sem grande sacrifício. Sem me sentir infeliz.
O homem é um ser em situação, dizem. Com razão.
Tenho os olhos no futuro e vou vivendo o presente tirando partido do que melhor a vida me pode oferecer no momento. Se é pouco? Não é. Já não tenho a alma ansiosa de outros tempos. Se era um espírito zangado há muito deixei de o ser e estou bem onde me tratam bem. Torres Novas é um lugar de passagem onde estou há 37 anos. Será sempre uma ponte entre o passado e o futuro.
Tenho os olhos no futuro. Em Guimarães. No Alfama-te. Na ponte 25 de Abril. Nas férias da Páscoa. No Rock in Rio. Em Luanda. Na reforma. E até lá, aqui estou num Ribatejo quente e solarengo. Com temperaturas de verão, manga curta e meias atiradas para um canto. Com convite do mano Zé, para almoçar no campo, uns camarões de entrada e uma carne de porco à alentejana, acompanhada de um verde branco fresquinho, e um gelado de panacota com molho de frutos vermelhos. Com sacos de laranjas e limões apanhados da árvore de braçado a caminho de casa.
Com convite para jantar no campo mais perto da cidade, ali para os lados do Bom Amor onde a condizer com o nome o ambiente é bom e é de amor entre quase duas dezenas de pessoas que todos os sábados se juntam para comemorarem a família e os amigos.
Um presente assim não me deixa tempo para pensar no que de mau já passei e no bom que o futuro me reserva. É viver hoje e bem. E não há nada que me faça falta porque tenho os olhos no futuro e tenho paz no coração enquanto vivo o presente. O passado, passou. E hoje é presente.
Tenho os olhos no futuro e vou vivendo o presente tirando partido do que melhor a vida me pode oferecer no momento. Se é pouco? Não é. Já não tenho a alma ansiosa de outros tempos. Se era um espírito zangado há muito deixei de o ser e estou bem onde me tratam bem. Torres Novas é um lugar de passagem onde estou há 37 anos. Será sempre uma ponte entre o passado e o futuro.
Tenho os olhos no futuro. Em Guimarães. No Alfama-te. Na ponte 25 de Abril. Nas férias da Páscoa. No Rock in Rio. Em Luanda. Na reforma. E até lá, aqui estou num Ribatejo quente e solarengo. Com temperaturas de verão, manga curta e meias atiradas para um canto. Com convite do mano Zé, para almoçar no campo, uns camarões de entrada e uma carne de porco à alentejana, acompanhada de um verde branco fresquinho, e um gelado de panacota com molho de frutos vermelhos. Com sacos de laranjas e limões apanhados da árvore de braçado a caminho de casa.
Com convite para jantar no campo mais perto da cidade, ali para os lados do Bom Amor onde a condizer com o nome o ambiente é bom e é de amor entre quase duas dezenas de pessoas que todos os sábados se juntam para comemorarem a família e os amigos.
Um presente assim não me deixa tempo para pensar no que de mau já passei e no bom que o futuro me reserva. É viver hoje e bem. E não há nada que me faça falta porque tenho os olhos no futuro e tenho paz no coração enquanto vivo o presente. O passado, passou. E hoje é presente.
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