domingo, 20 de novembro de 2011

no canto superior direito, o vídeo


Eu e falsas modéstias não somos kambas.
Quando a banga me atinge e eu sinto, rejubilo mesmo que nem candengue comendo gelado de chocolate. Os olhos brilham, o sorriso estica-se de orelha a orelha numa bocarra descomunal e quebro silêncios. Fico chata, que eu sei lá.
Ter um blog, se no início era uma conquista de sucesso, porque aconteceu num período desfavorável, hoje é uma posse normal. Como respirar. Da qual não prescindo, a menos que algo corra muito muito mal. ( vou bater na madeira três vezes ). Mesmo que digam que os blogs deixaram de ter significado uma vez que o facebook está aí com milhentos amigos, curiosidades, publicações, fotos, vídeos. É perfeitamente idiota fazer qualquer tipo de comparação mas isso é outro departamento e não me interessa agora discuti-lo, batendo no ceguinho.
Melhorar o blog é uma pretensão que não acompanha os meus escassos conhecimentos destas coisas dos computadores, internet e etcs. Ultrapassa essa impossibilidade (?).
Tendo mais olhos que barriga ( digo eu ), olho os outros blogs com alguma cobiça, não inveja, porque já sabem que não sou invejosa, mas naquela de : Também queria!
Na hora de ter junto de mim, uma menina linda, disponível, persistente, inteligente, paciente e minha amiga ( raras, pois que não estão para aturar manias de kotas ) que me diz que já sabe como alterar as definições do blog e outras coisas mais que eu queria ver alteradas, para que este modesto blog ( acho mesmo ), tivesse uma roupagem mais bonita e crescesse lindão aos olhos de quem aqui vem e aos meus próprios olhos, nessa hora tardia de sexta-feira, passando a curiosidade pelos diversos modelos de página, acabei dizendo nanananani, e desisti de alterar a cor, o tamanho, o fundo e a letra. No fundo, não tive coragem de mudar o blog. Não me apetecia não o reconhecer como o blog que eu criei. Acrescentá-o, ok tudo bem. Mudar e não ser o meu querido blog nem pensar. Como aquelas pessoas que são feinhas, desinteressantes, pindéricas, mas a gente gosta na mesma. Porque gosta e não há nada a fazer.
Aqui percebo tão bem o que me custa a perda, mesmo que essa perda se transforme num ganho. Mudar é difícil para mim. Podia servir para estudo mas nem é preciso. Por intuição sei porque isto acontece.
A Joana, minha amiguinha e filha duma amigona esteve ao meu lado tentando assim não alterar coisa alguma mas colocar um vídeo de música no canto superior esquerdo e ao fim de muitas insistências, muita persistência e paciência, o desafio concretizou-se no sucesso que eu tentara há muito tempo sem contudo o conseguir pois transportava atrás da minha preferência outras que não me interessavam.
Parece que não deram por isso, mas o importante é que está lá e ao longo duma semana terei uma escolha musical, para que possam clicar e ouvirem todas as vezes que o desejarem, caso gostem da escolha, pois claro. A primeira escolha não esteve em dúvida. Amo esta música de paixão e sempre que a oiço lembro alguém que ocupa uma metade do meu coração e é um dos meus pulmões. E neste momento e por algum tempo ( demais ) estará longe de mim.
Obrigada Joaninha, que me ajudaste a concretizar um desejo que me deixou toda vaidosa. Na banga...
E a todos vocês, seguidores ou não, o meu agradecimento sincero por clicarem neste modesto blog que existe porque eu precisei de existir num período que quase desisti de existir.
N'ga sakidila a todos. kandandu.

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