segunda-feira, 21 de março de 2011

de dia...

Quando eu digo que D. Pitanga se passa, é a sério. E a prova é que de vez em quando, sobretudo quando um saco surge da rua e o poisam numa cadeira, ela cusca, não vai de modas e entra para o saco.
Ei-la!
Imaginem fazer destas e piores, naquela hora da manhã que tenho que me despachar e fechar a sala e o meu quarto para que não seja tudo seu.
Chamá-la, procurá-la e ela não estar nem aí para mim, burricando e agradecendo um esconderijo, para permancer nestes dois compartimentos que ela adora, o meu quarto e a sala é o que acontece quase que diariamente.
Então? É desgastante ter uma gata assim em casa, não é?
Mas é muito divertido! E ela é uma querida que eu não dispenso por nada neste mundo...

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