A minha vida é uma estrada semeada de flores. A chuva vai regando-as. Viçosas se vão mantendo. Algumas são hoje regadas pelas
lágrimas da saudade. Não florescem menos mas têm a candura, o romantismo, a cor bela da memória, da paz e da eternidade. São
as estevas e as camélias que me enfeitam a vida e me amparam no caminho.
Esta estrada semeada de flores que a chuva e as lágrimas da sobrevivência e da saudade vão regando...
Alimentar a memória é manter viva a minha origem. Perfumá-la. Engrandecê-la.
Hoje não é um dia qualquer. É um dia com intenção. Que foi de festa e conclusão. Do amor.
As minhas flores, em união. Entrelaçando as suas vidas. Jurado que foi amor e lealdade, fidelidade, num todo para sempre até que a morte os separasse.
E cumpriram. E não foi difícil. Porque se amaram e respeitaram muito.
Não nasci dessa união abençoada por Deus e registada pelos homens em papel legal. Fui concebida antes. Quando o amor foi mais forte e se materializou na sua verdadeira essência física. Nasci quando tinha de nascer. Pouco depois da data da celebração.
E à ideia de ser fruto d' um amor sem rede, sem barreira nem preconceito, sem medo, sorrio ainda hoje, neste dia em que faz cinquenta e nove anos que os meus pais foram à missão de S. Paulo pedir a bênção de Deus e a provação dos homens para viverem na paz santa, o seu amor e união.
A minha estrada pode secar. As flores podem abandoná-la. Mas estevas e camélias sempre acompanharão a minha jornada. Regá-las-ei para todo o sempre. Mesmo que não chova nunca mais.
Hei-de mantê-las vivas com as lágrimas da minha saudade.
Salvé dias como este. Abençoados. que me abençoaram...
lágrimas da saudade. Não florescem menos mas têm a candura, o romantismo, a cor bela da memória, da paz e da eternidade. São
as estevas e as camélias que me enfeitam a vida e me amparam no caminho.
Esta estrada semeada de flores que a chuva e as lágrimas da sobrevivência e da saudade vão regando...
Alimentar a memória é manter viva a minha origem. Perfumá-la. Engrandecê-la.
Hoje não é um dia qualquer. É um dia com intenção. Que foi de festa e conclusão. Do amor.
As minhas flores, em união. Entrelaçando as suas vidas. Jurado que foi amor e lealdade, fidelidade, num todo para sempre até que a morte os separasse.
E cumpriram. E não foi difícil. Porque se amaram e respeitaram muito.
Não nasci dessa união abençoada por Deus e registada pelos homens em papel legal. Fui concebida antes. Quando o amor foi mais forte e se materializou na sua verdadeira essência física. Nasci quando tinha de nascer. Pouco depois da data da celebração.
E à ideia de ser fruto d' um amor sem rede, sem barreira nem preconceito, sem medo, sorrio ainda hoje, neste dia em que faz cinquenta e nove anos que os meus pais foram à missão de S. Paulo pedir a bênção de Deus e a provação dos homens para viverem na paz santa, o seu amor e união.
A minha estrada pode secar. As flores podem abandoná-la. Mas estevas e camélias sempre acompanharão a minha jornada. Regá-las-ei para todo o sempre. Mesmo que não chova nunca mais.
Hei-de mantê-las vivas com as lágrimas da minha saudade.
Salvé dias como este. Abençoados. que me abençoaram...
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