É na noite que me calo
E escuto o silêncio chegar
devagar...
É na noite que me dispo
Do que outros me vestiram
Abandono o que não é meu
E deixo-me ir devagarinho
Abraçada a morfeu...
É na noite que os sonhos
Fogem da minha mão
Esgueiram-se por entre o tempo
Ganham outra dimensão
E é na noite, que, liberta
Minha alma viajante
Veste a pele de aventureira
Livre, mulher, amante
E foge de mim matreira
P'ra viver os sonhos meus
P'ra entrar nos sonhos teus.
m.c.s.
quarta-feira, 11 de junho de 2014
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