A brincadeira mais antiga do mundo. Tão antiga como a mulemba.
Baloiçar nas raízes aéreas da mulembeira faz parte do meu imaginário de criança. Apenas com três, quatro anos.
Na avenida brasil, na casa das mulembas como todos assim diziam e por que era conhecida, as minhas brincadeiras de candengue giravam à volta das mulembas do meu quintal, entre baloiços com a Sebastiana e apanhando os figos que caíam no chão, às escondidas do sô Santos, da mãe e do avô.
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