segunda-feira, 22 de agosto de 2011

pitanguices

Quando não está a dormir, na higiene gatal, a alimentar-se ou com o amoque, perseguindo fantasmas em correrias loucas, ( dizem que os gatos vêm coisas que os humanos não vêm ) a Pitanga está o mais perto de mim, possível. Que às vezes até atrapalha.
Raramente a chamo. Porque não é preciso. Ela instala-se. E eu deixo se não me incomodar muito. No caso aqui, instalou-se em cima do braço direito, com uma posse atrevida e muito do abusada. E se quis continuar a teclar tive que a gramar até que, por ela, abandonou o descanso, para mais uma das loucuras a que se dá, talvez quem sabe para ficar em forma física e não perder a elegância.

2 comentários:

nuno medon disse...

olá! ter a companhia de um animal é muito bom. beijos e uma boa semana. qualquer dia, a pitanga até responde aos seus amigos, via msn...

Maria Clara disse...

Admire-se!!!
Já vi menos jeitos disso.
Loooooool!
Se ela não aprender a teclar, há-de ensinar-me a miar, tenho para mim, que sim.
Uma boa semana tbm para si, Nuno.
Abraço.