Não quero cerrar os olhos.
Não quero quedar-me muda. E surda.
Nem esquecer as palavras.
Não sei ficar zangada.
Não sei acumular ódios. oria
Ignoro a indiferença.
Não gosto de sinais proibidos.
Não gosto de ruas sem saída.
Nem lugares sem volta.
Não gosto de cortar pela raiz.
Do que gosto mesmo é de olhar para trás e ver-te lá.
Na memória.
E sorrir-te...
m.c.s.
segunda-feira, 23 de março de 2015
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