sexta-feira, 27 de março de 2015

fosse eu...

Se eu fosse um albatroz, 
hoje, 
iniciava o voo rasante, para poiso incerto. 
Provável. Ou certo.
Mas voava... 
Ao sabor do vento, do tempo de acalmia. A favor. 
Da nostalgia...
Fosse eu um albatroz...
Não sou um albatroz...
Mas voo nas asas que a inspiração me permite sonhar. 
Na rota do amor. E do desafio que é, assim voar.

m.c.s.

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