Não quero
guerras. Não quero as guerras do mundo nem lutas diárias de trazer por
casa. As forças já se vão perdendo e a garra esmurecendo. Desafios,
esses prefiro-os para as coisas simples e bonitas, esperanças de vida melhor. O futuro tão próximo saboreando cerejas...
Há muito depus as armas e me abandonei ao prazer da serenidade de dias fáceis, que me vem da paz conquistada noutras batalhas, em algures.
Merecer a tranquilidade é tudo fazer para alterar as leis do fantasma que nos habita tantas vezes e por tanto tempo!
Tolerando e esquecendo. Chutando a bola para a frente. Levando, como dizem os irmãos brasileiros.
Díficil? Doloroso? Inglório? Tipo chuva chovendo no molhado? Talvez. Depende do ponto de vista e dos degraus que queremos subir. Mas independentemente de tudo eu acho que vale a pena, porque nada é melhor que a serenidade que nos chega com a paz.
E concordo com um ditado antigo que se passeia pela casa da justiça, que diz que vale mais um mau acordo que uma boa sentença.
Não quero guerras. Mas de quando em vez a tristeza espicaça o eu mais frágil e incomoda-o. Toca-o, meu eu sensível e carente. Apesar da paz santa em que me envolvo desde que cresci, alma em sofrimento.
E cutucando a estrutura mais forte, couraça que defende os espíritos terrenos em evolução, provoca algum dano.
Deparo-me com esta tentativa insinuante e provocadora e lembro-me de guerras antigas, pegando o touro pelos cornos e partindo com tudo para a luta, sem sequer olhar para trás, abertas que eram as hostilidades.
Não quero guerras, mas também não quero a tristeza que me visita uma vez por outra. Por isso tento de todas as formas afastá-la, nem que seja fintando-a. Chutando para canto, numa revienga das antigas.
A minha intenção diária, difícil e ainda por ganhar, é inventar um jeito de segurar a paz sem ser beliscada pela tristeza. Proeza essa que quero em podium um dia, por isso é que ainda não me sinto uma vencedora. Mas perdedora também não. Nem pensar. Apesar da tristeza ser uma boa adversária, daquelas das antigas. Um caso sério, digo eu...
Mas eu venço-a, macacos me mordam se não a venço.
Não pela força, mas pelo jeito.
Há muito depus as armas e me abandonei ao prazer da serenidade de dias fáceis, que me vem da paz conquistada noutras batalhas, em algures.
Merecer a tranquilidade é tudo fazer para alterar as leis do fantasma que nos habita tantas vezes e por tanto tempo!
Tolerando e esquecendo. Chutando a bola para a frente. Levando, como dizem os irmãos brasileiros.
Díficil? Doloroso? Inglório? Tipo chuva chovendo no molhado? Talvez. Depende do ponto de vista e dos degraus que queremos subir. Mas independentemente de tudo eu acho que vale a pena, porque nada é melhor que a serenidade que nos chega com a paz.
E concordo com um ditado antigo que se passeia pela casa da justiça, que diz que vale mais um mau acordo que uma boa sentença.
Não quero guerras. Mas de quando em vez a tristeza espicaça o eu mais frágil e incomoda-o. Toca-o, meu eu sensível e carente. Apesar da paz santa em que me envolvo desde que cresci, alma em sofrimento.
E cutucando a estrutura mais forte, couraça que defende os espíritos terrenos em evolução, provoca algum dano.
Deparo-me com esta tentativa insinuante e provocadora e lembro-me de guerras antigas, pegando o touro pelos cornos e partindo com tudo para a luta, sem sequer olhar para trás, abertas que eram as hostilidades.
Não quero guerras, mas também não quero a tristeza que me visita uma vez por outra. Por isso tento de todas as formas afastá-la, nem que seja fintando-a. Chutando para canto, numa revienga das antigas.
A minha intenção diária, difícil e ainda por ganhar, é inventar um jeito de segurar a paz sem ser beliscada pela tristeza. Proeza essa que quero em podium um dia, por isso é que ainda não me sinto uma vencedora. Mas perdedora também não. Nem pensar. Apesar da tristeza ser uma boa adversária, daquelas das antigas. Um caso sério, digo eu...
Mas eu venço-a, macacos me mordam se não a venço.
Não pela força, mas pelo jeito.
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