"...fico no silêncio encabuladamente ruborizada.
É nestas e noutras leituras que faço que tenho a certeza que não sei fazer declarações de amor,
por que fico só num canto da cabana,
envolta em panos, cabeça baixa, envergonhada,
sem saber se bato as pestanas,
se tiro os panos,
se abro os braços,
se acolho o príncipe,
ou se fujo para a mata densa e negra para esconder o peito,
subindo e descendo acelerado, do meu coração..."
m.c.s.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
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