Há mulheres que amam com a força do mar revolto e do vulcão,
com a brandura de afago de mãe e da brisa de verão,
com a coragem do trapezista,
a garra do leão,
com a ingenuidade da criança,
com a verdade do coração.
Há mulheres tão genuinamente fiéis e leais que se acontece a paixão por um seu diferente, o mundo passa a ser seu igual em género e número.
Há mulheres, diamantes por lapidar. Vidro que pode quebrar.
Podem até cair. Levantam-se e não deixam de acreditar.
Há mulheres que escolhem como destino, o amor, amar.
m.c.s.
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
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