A dádiva da riqueza interior, o que alicerça a nossa personalidade, o que nos faz erguer e recomeçar a cada decepção, advém das memórias de momentos felizes.
Quando nas lembranças retemos esses momentos anulando os outros menos bons, estamos na construção do presente e do futuro. Estamos a fim de ser pessoas felizes e resolvidas para todo o sempre.
Eu estou. Digo eu, a olhar com ternura e saudade para o que já fiz, já fui, já recebi, já realizei, aprendi, vivi, de bom.
O resto? Não tem lugar de pódio. Só o que me faz bem e provoca saudade, tem.
m.c.s.
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