E de repente estou a ver a TPA. E a cerimónia de abertura dos Nonos Jogos Desportivos da CPLP. E de repente dei comigo a sorrir.
Hoje não estou a ver a TPA apenas porque é uma estação televisiva da minha terra.
Há poucos dias alguém amigo, que vive em Luanda, me disse, que numa quinta-feira, viu a minha filha na televisão, porque sintonizou o canal da CMTV ( que já se vê em Angola ) e eu, angolana de mão cheia, senti uma emoção enorme por ter uma filha que é vista em Angola por angolanos, ( não confundir com vaidade ou outros sentimentos menores ).
Hoje estou a ver a TPA, não por causa da minha filha, claro que não, mas porque o meu sobrinho integra a comitiva de Timor Leste que se deslocou a Luanda para participar nos Nonos Jogos Desportivos da CPLP e como tal, está ali de corpo presente, a vivo e a cores, na minha terra, no pavilhão multiusos do Kilamba, com os desportistas timorenses. Sabê-lo ali numa cerimónia tão importante como essa, enche-me o peito de orgulho e mais emoção.
A vida é isto. Uma surpresa. Feita também de alegrias e emoções. O mundo, uma ervilha. Nada é por acaso. E não há coincidências...
E eu? Orgulhosa me sinto do trabalho que este menino-homem do meu sangue, filho e sobrinho de angolanos, com uma bisavó sepultada nessa minha terra, desempenha em Timor Leste. No campo da educação e do desporto.
Hoje não estou a ver a TPA apenas porque é uma estação televisiva da minha terra.
Há poucos dias alguém amigo, que vive em Luanda, me disse, que numa quinta-feira, viu a minha filha na televisão, porque sintonizou o canal da CMTV ( que já se vê em Angola ) e eu, angolana de mão cheia, senti uma emoção enorme por ter uma filha que é vista em Angola por angolanos, ( não confundir com vaidade ou outros sentimentos menores ).
Hoje estou a ver a TPA, não por causa da minha filha, claro que não, mas porque o meu sobrinho integra a comitiva de Timor Leste que se deslocou a Luanda para participar nos Nonos Jogos Desportivos da CPLP e como tal, está ali de corpo presente, a vivo e a cores, na minha terra, no pavilhão multiusos do Kilamba, com os desportistas timorenses. Sabê-lo ali numa cerimónia tão importante como essa, enche-me o peito de orgulho e mais emoção.
A vida é isto. Uma surpresa. Feita também de alegrias e emoções. O mundo, uma ervilha. Nada é por acaso. E não há coincidências...
E eu? Orgulhosa me sinto do trabalho que este menino-homem do meu sangue, filho e sobrinho de angolanos, com uma bisavó sepultada nessa minha terra, desempenha em Timor Leste. No campo da educação e do desporto.
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