quarta-feira, 27 de abril de 2016

Sou tão pedinchona, que posso até ficar de boca fechada, silenciosa, muda, para o mundo, mas não me calo para Deus. Estamos sempre na conversa. Num tu cá, tu lá, alto e bom som, para o caso de não ser ouvida. Na pedincha.
E não é que Ele me ouve? Quando não me manda calar a ver se ganha tempo e espaço para me brindar com algumas bênçãos.

m.c.s.

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