Dias há em que não tenho chão. Onde cair morta.
E me reanime...
Talvez o dia ainda me acene.
Talvez amanhã eu seja eco. E rocha. E punho. E rejeite os limites. Que me sufocam o crescimento.
Nessa saia justa a rebentar pelas costuras.
Talvez amanhã, seja diferente. Eu faça diferente...
Talvez eu acredite e solte as rédeas. E abandone portos (in)seguros. E parta.
Para fora de mim.
Esse lugar onde não há muros, fronteiras ou barreiras para a minha expressão.
Para o meu desfecho. E conclusão.
Para deixar explodir o coração. E ser asa e voar.
Ser inteira. Caminho e luz. Para me achar.
Talvez...
m.c.s.
sábado, 22 de agosto de 2015
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