Que importa a flor do jacarandá,
lilaz e perfumada,
se encontro no prado, papoilas,
vermelhas, viciantes e sedutoras?!
No jardim bucólico não cresce a flor do campo.
Nem se alegra, espontânea e livre.
Não se colhe nem se prende.
Não se arranca da raiz...
Que importa o tempo e a espera,
se a vida nasce e segue a cores,
na tela de pintor e nos versos de poeta?!
Quero ser flor.
E ser pintura.
E ser poema.
Não importa a cor.
Simplesmente flor...
m.c.s. ( foto do meu olhar )
sexta-feira, 10 de junho de 2016
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