Há noites. Negras. Que me queria desperta.
Para embalar e adormecer este amor que tenho no peito, nos braços e na pele. Visceral.
Há noites sem cor. Que queria transformadas em dias.
Tempo. Eterno.
Para morrer e ressuscitar, de tanto amar.
Há noites parideiras de manhãs.
Assim. Brancas. Puras. Dispostas.
E gratas. Só por acordar.
E deixar o espírito sentir e falar.
Sonhar...
m.c.s.
domingo, 25 de outubro de 2015
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