...afinal eu confesso...
nada que não o tivesse feito antes, que eu gosto, é de ti.
E de sentir este vício de ti.
Esta pretensão de escrever para ti.
Depois de um intervalo, voltei a sentir o perfume das rosas.
E voltei a ver o voo rasante do albatroz.
E a alegria das borboletas.
E o sol brincando com o mar no fim da tarde.
E a cor da paz.
Voltei às entrelinhas desta vida, presente dos céus.
Voltei à intenção
A deixar seguir o coração
Voltei a escrever só para ti.
m.c.s.
sexta-feira, 10 de abril de 2015
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