A gente entra e ele vem ao nosso encontro solícito e sorridente. Leva-nos a uma mesa e serve-nos as entradas. Pergunta pelo marido da caçula e pelos meus meninos.
Só volta a falar connosco à saída. No acto do pagamento.
Hoje, disse-me, agarrando-me no braço: Então Angola está a aproximar-se não é? Já está aí a chegar...
Acenei afirmativamente com tanta veemência que ele voltou a sorrir cúmplice:
- Isso agrada-lhe!
-Já devia ter sido hoje, respondi-lhe. A ele, mas também a mim própria.
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