Não estamos em Novembro. Mês dos Santos. De todos os Santos. Das broas dos Santos, merendeiras ou bolinhos dos Santos. Todos estes nomes para estas merendeiras maravilhosas e que fazem tão mal, mas tão mal às vesículas mais sensíveis, como a minha que está feita uma pedreira pior que a Pedreira do Galinha, a caminho de Fátima, e onde estão as pegadas dos Dinossauros, mas sabem tão bem, tão bem, que valem o bem que sabem, para o mal que fazem.
Como basta um pouquinho de frio e chuva para fazer lembrar as broas, aqui estão elas.
Estas são de café, de amêndoa e de chocolate.
Não fui eu que fiz. Comprei-as na mercearia de comércio tradicional que fica ao pé de casa. Não que goste mais das mercearias. Não gosto nada. Agora está na moda, é chique dizer-se que se gosta muito da mercearia do bairro, que tem as frutas e as couves da horta, o pão de centeio e o chouriço caseiro. Tretas, para parecer bem. Eu gosto das grandes superfícies, onde escolho as broas que quero, como quero e porque quero. E outros alimentos. E ninguém me aborrece.
Mas esta mercearia simpática está à mão de semear, a menina é muito gentil e tem de tudo para além das broas. Até já lá descobri leite de soja o que para mim e para os meus batidos é essencial. Mas para além disto tudo fica a 200 metros da minha casa, portanto, ouro sobre azul.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
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