OUTONO
Há uma morna melancolia
Sobre o tempo de mudança
Vejo uma pequena criança
Em mim...
No frio de uma saudade
sem fim...
Sinto o cheiro da cidade
Solto as memórias
Olho para lá das histórias
das lendas de encantar.
Busco a felicidade retida
na letra de uma canção
nas estrelas, no chão
no sal do mar de então...
É a hora prometida
Do repouso e da ternura
Como simples e pura
Queria eu a minha vida
E na doce melancolia
Deste fim de Verão
Dou-me à paz esquecida
Aqueço o meu coração
(por m.c.s.)
domingo, 26 de setembro de 2010
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2 comentários:
Quero Outonar assim.
Bom. Mto bom.
A.L.
Os teus poemas são tão bonitos...
Parabéns.
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