Inspirar...expirar...
Inspirar...expirar...
Ufa! Que me doi o ar que tenho inspirado.
Que não relaxei por o deitar fora...
Toda a tarde e noite fora desejei ser peixe.
Vermelho de preferência. E ter guelras. E cardume.
E não um pulmão apenas.
Inspirar, expirar, inspirar, expirar...
Já posso voltar a ser gente. Recuperei o outro pulmão.
Benvindo mais uma vez, meu amor!
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
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