Nem morto...nem triste

Não há trevas que sempre durem nem MP3 que se me acabe, graças a Deus!
Aqui está o meu MP3. Verde alface, bonitinho. Falecido, por umas horas, ressuscitado, não numa respiração boca a boca porque já nem moribundo estava, mas um computador diferente foi suficiente, para fazê-lo voltar à alegria.
A propósito Zé...ofereceste-me emprestado um MP3 que tens, suplente, e um computador, não???? É que no de Lisboa o meu MP3 estava morto que nem mexia...
Percebi que tenho dois seres muito vivos e muito queridos e que gostam muito de mim. Ela, a minha kamba que anda sempre nas nuvens de cá para lá e acoli e acolá, e chegou de Pequim e deparou-se com a minha tristeza e logo aqui veio e não contente ligou de Luanda para avaliar da minha pouca sorte e que me quer compensar as faltas, neste caso concreto, a falta do mp3, com chocolate, um chocolate diferente com sabor picante de gindungo, e o meu querido irmão, que conformado, me empresta um MP3 e sabe o que lhe cai pela porta, quando estas desgraças me acontecem. A todos as minhas desculpas pela precipitação ( já não é nova esta paranóia de matar tudo o que ainda mexe ) e aos dois queridos, o meu muito obrigada. Deu para ver como se importam comigo...amo-vos.