Estamos no fim de semana.
A sexta-feira à noite é mágica.
Ainda olha para o sábado com alegria e nem vislumbra o domingo, o que é bom.
Eu vou jantar com uma amiga, depois vou à festa no castelo de Torres Novas, que será de arromba.
Vou espalhar os vírus por tudo o que é terra, gente, etc. Estou com uma tosse cavernosa que me desespera e já estou na fase de amornecer. Sempre ao fim da tarde.
É muito mau estar doente. Não há paciência para coisa alguma, nem para me aturar.
Se acaso me corre qualquer coisa, menos bem, praguejo com a Pitanga e só me apetece enrolar-me num novelo e voltar lá atrás, quando a D. Celeste engravidou.
Para não ser tudo mau, recebi um telefonema duma amiga do peito, que está no Oriente e rimos muito, como nós gostamos de rir. Com a tal facilidade com que rimos de nós próprias. E recebi um telefonema da Cláudia dizendo que tinha no restaurante um grupo de angolanos que ali foram por terem visto a publicidade da comida angolana, no blog. Ainda bem, pela Cláudia e pela sua família, que têm um espaço agradável onde se ouve música angolana e se comem os pratos típicos, tais como cacussos e feijão de óleo de palma. Nem de propósito, ontem escrevi aqui sobre cacussos...ele há coisas! E parece que sou bruxa, mesmo. E a completar a bruxaria, hoje até é sexta-feira, só não é 13, mas podia ser. Ao grupo que foi ao Mulemba'Xangola, no Olival Basto, desejo que tenham gostado da Cláudia e restantes e do ambiente. Porque da comida gostaram concerteza. Um abraço daqueles, do tamanho do Mundo e bom fim de semana. Visitem o Olival Basto. É só descerem a Calçada de Carriche. Depois, até ao Mulemba' Xangola é um pulinho...
sexta-feira, 30 de abril de 2010
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