cobardia

À terceira é de vez. Tirei a prova dos nove e bate certo que nem preciso de fazer mais prova nenhuma.
A La Redoute não faz chamadas anónimas. Com o desespero com que as empresas andam para vender, são escandalosamente descaradas na abordagem.
Isto é coisa de cobarde. Verme mesmo.
E eu, jesus maria, quase me envaideço, porque há tanta gente neste mundo e vêm marrar em mim, porquê?
Aceitam-se palpites, claro, mas tenho para mim que sou uma cidadã exemplar.
Não sou amante de ninguém.
Não tenho cargos políticos.
Sou uma administrativa e não tenho o poder de decidir a vida das pessoas.
Há quem ache que é paixão. Eu não. Porque a paixão não silencia. A paixão ocupa espaço. Grita. Não é desconhecida. A gente percebe.
O meu anónimo ( a ) tem jeitos de ser mulher. Só as mulheres são invejosas e rancorosas.
O meu anónimo venceu esta batalha. Vou mudar de número.
Mas não ganha a guerra ou eu não me chame maria clara das dores.