Chegar ao fim...
É doloroso. É libertador.
É assustador. É uma meta.
É mudança...
Queria nunca precisar escrever o final, nem pôr o ponto. Aquele que faz a separação de mim.
Queria passar pela vida usando meios de alcançar e acomular tempos para construir outros tempos sem sacrificar os actuais.
Queria que nada desaparecesse para sempre.
Queria ter a sabedoria de poder manter tudo o que tive e senti, tudo o que me é dado hoje e tudo o que sonho para amanhã.
Queria ser sempre o princípio das coisas.
Queria afinal ter a riqueza de uma vida plena...
quinta-feira, 3 de junho de 2010
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