Às vezes, estou rodeada de um mar imenso, para além do meu mar azul ou verde esmeralda, dos mares todos onde navego nas ondas da imaginação ou sentindo a água me lavando a alma.
Às vezes o mar quase me engole, agitado na minha inquieta agitação. E me devolve.
São as âncoras onde estou presa, segura e firme mais ou menos, que fazem o mar, esse gigante mar prenhe dos meus mares, devolver-me às águas azuis que conheço bem.
Elos que quero eternos. Que preciso eternos. Para não naufragar...
sexta-feira, 25 de junho de 2010
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